Uma dor impossível de medir tomou conta de uma mulher em Limpopo, que tragicamente perdeu o seu único filho devido a uma situação que poderia ter sido evitada.
Segundo relatos, tudo começou quando a mulher levou o filho até a clínica local. Ele precisava tomar a medicação com urgência, pois sofria de uma condição crónica que exigia acompanhamento constante. Chegando ao local, as enfermeiras se recusaram a entregar o medicamento porque o menino não tinha ficha no sistema da clínica.
A mãe implorou, chorou, explicou que o filho não podia ficar sem os comprimidos nem por um dia. Contou que, por questões burocráticas, a ficha ainda não tinha sido aberta oficialmente. Mas, mesmo assim, ouviu apenas negativas frias, justificadas por “procedimentos internos”.
Sem saída, ela voltou para casa carregando nos braços um filho cada vez mais fraco. Durante a noite, o estado do menino piorou drasticamente. Desesperada, a mãe tentou levá-lo de novo ao posto de saúde, mas já era tarde demais. O menino deu o seu último suspiro nos braços daquela que mais o amava no mundo.
O caso causou revolta na comunidade local. Moradores afirmam que a mulher sempre foi uma mãe dedicada, que não media esforços para cuidar do filho, e que tudo poderia ter sido evitado se houvesse mais humanidade e menos burocracia por parte das enfermeiras.
Agora, resta apenas o luto silencioso de uma mãe que perdeu tudo o que tinha: o único filho, a única razão que a fazia levantar-se todos os dias. Uma tragédia que deixou marcas profundas, mostrando de forma dolorosa o preço da negligência e da frieza em situações de vida ou morte. 🕊️💔
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