Não são só 18 mil funcionários fantasmas, mas sim 63 mil desde 2017

 



Os perfis dos chamados “funcionários-fantasmas” variam, mas o padrão repete-se: há trabalhadores falecidos cujos nomes continuam a constar nas folhas salariais; servidores que deixaram de trabalhar no Estado, mas continuam registados como activos por não terem sido oficialmente desvinculados; e pessoas que nunca tiveram qualquer vínculo laboral com o Estado, mas que, por via de manipulação de sistemas ou conluio entre gestores, foram introduzidas nas bases de dados de pagamento.


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